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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

17 de outubro – Dia Nacional da Vacinação



O Dia Nacional da Vacinação foi criado pelo Ministério da Saúde e é comemorado em 17 de outubro. A data tem por finalidade destacar a importância da vacinação para a saúde pessoal e também para a saúde de toda uma comunidade, uma vez que campanhas de imunização impedem a ocorrência de epidemias.

→ Mecanismo das vacinas

As vacinas proporcionam-nos uma imunização contra determinado antígeno (partícula capaz de provocar a produção de anticorpos). Elas são fabricadas utilizando-se o antígeno morto ou atenuado ou, ainda, partículas desse agente causador da doença.

Quando se injeta a vacina no corpo, os antígenos não são capazes de provocar a doença, mas são capazes de estimular a produção de anticorpos, que são proteínas de defesa. Além de sintetizar essas proteínas, são produzidas também células de memória que conseguem garantir uma resposta mais rápida quando o corpo é exposto novamente àquele agente.

Quando nos vacinamos contra a gripe, por exemplo, diversos tipos de vírus causadores da doença são colocados em nosso corpo. Eles são, no entanto, modificados para não nos causarem mal. O organismo inicia, então, a produção de anticorpos e células de memória contra aqueles vírus. Caso entremos, posteriormente, em contato com algum dos vírus que estavam na vacina, nosso corpo imediatamente produzirá anticorpos e nos defenderá daquela doença.

→ Efeitos colaterais das vacinas

As vacinas, normalmente, não provocam reações desagradáveis no nosso organismo, mas elas podem ocorrer. O mais comum são alterações que ocorrem logo após a aplicação, tais como dor, inchaço e vermelhidão no local. Algumas pessoas, no entanto, apresentam reações mais complexas, tais como febre, mal-estar, dores musculares, dores de cabeça e anorexia. As reações mais graves ocorrem em decorrência de alergias aos componentes da vacina, portanto, antes da aplicação, é fundamental analisar os componentes do produto.

→ Pessoas que devem vacinar-se

Existem vacinas para as mais diferentes faixas etárias, desde a infância até a fase adulta. Quando crianças, por exemplo, devemos tomar a BCG, a vacina contra Hepatite B, a vacina pentavalente, a vacina contra poliomielite, entre outras. Na adolescência, destaca-se a vacina contra o HPV para o público feminino. Nos idosos, é importante tomar vacina contra gripe, pneumonia e tétano.

Vale destacar que algumas vacinas necessitam de reforço e, por isso, é fundamental que o cartão de vacinação esteja atualizado para que possa ser acompanhada a situação de cada um.

→ Vacinas oferecidas gratuitamente no Brasil

O Ministério da Saúde oferece gratuitamente à população 25 tipos diferentes de vacina. Entre elas, destacam-se: Vacina contra sarampo, rubéola, caxumba e catapora (Tetraviral); Vacina contra difteria, tétano, coqueluche e meningite (Vacina Tetravalente); Vacina contra febre amarela; Vacina contra gripe; Vacina contra hepatite B; Vacina contra HPV; Vacina contra sarampo, rubéola e caxumba (Tríplice Viral); Vacina contra tuberculose (BCG); Vacina oral contra poliomielite e Vacina contra pneumonia.

O Brasil é um dos países que mais oferecem vacinas à sua população, e a maioria delas é produzida em território nacional. É por isso que o nosso país já conseguiu vitórias como a erradicação da poliomielite e da varíola, além da eliminação da circulação do vírus do sarampo e o da rubéola provenientes do nosso território.


Por Vanessa Sardinha dos Santos

dia 16 de outubro - dia mundial da alimentação



Antes de mais nada, é preciso entender a relação que vem sendo criada com a alimentação ao longo dos últimos anos. Cada vez mais comuns no dia a dia de muitos, as dietas restritivas, por exemplo, levantam o seguinte questionamento: fazemos do alimento um aliado ou um inimigo? "A ciência da nutrição já passou por diversas fases. Ovos, pães, manteiga, leite e muitos outros alimentos já foram vistos como vilões da nossa dieta. A comida virou tema científico, com quantidade, jeito certo de preparar e de consumir", comenta a nutricionista Marcia Daskal. 

Buscar uma dieta saudável tem a ver com a relação que se tem com o alimento em si. Com tantas recomendações sobre o que deve ser ingerido, além das proibições, a informação que chega ao consumidor dificulta sua educação e autonomia no momento de definir o que pode ser incluído na rotina, e como isso deve ser feito - e isso vale principalmente para aqueles alimentos que proporcionam a sensação de prazer. 

"Sentir-se feliz com a comida e com o próprio corpo não é uma realidade tão distante de nós a ponto de não podermos mudar o rumo da nossa alimentação. Quando foi que deixamos de levar marmita da festinha, com bolo e brigadeiro, para levar marmita para a festa? Comer não tem que ser chato e nem científico", afirma a nutricionista. 

Medidas que buscam controlar o consumo de alguns alimentos, como é o caso do aumento de impostos sobre bebidas açucaradas, ainda são vistas como maneiras eficazes para alcançar esse objetivo, quando, na verdade, são uma forma de punição ao consumidor. "As pessoas devem ser informadas sobre os nutrientes dos alimentos, e não aterrorizadas. A informação deve ser clara e a decisão deve partir do consumidor. Não basta dizer 'coma isso', 'não chegue perto daquilo' ou taxar produtos para inibir seu consumo", comenta Márcia Daskal. Para isso, a chave é, mais uma vez, a educação, junto do equilíbrio e bom senso. 

"Antigamente, os cientistas não entendiam como os franceses não tinham colesterol alto e problemas do coração, mesmo comendo gordura e açúcar, o que ficou conhecido como 'O Paradoxo Francês' e dominou a mídia nos anos 1990. Porém, depois de certo tempo, ficou comprovado que a justificativa é o estilo de vida que levavam (e ainda levam) - eles caminham, cozinham, comem com calma e em porções pequenas - o que faz com que comer açúcar e gordura e tomar vinho não tenha um impacto negativo na saúde", ressalta a especialista. 

A melhora da qualidade de vida, portanto, não está somente atrelada aos hábitos alimentares. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) publicados em 2016, a equação não é tão simples assim. Os resultados da pesquisa realizada indicam que a população brasileira passou, ao longo dos últimos anos, a ter hábitos de vida mais saudáveis, aumentando o consumo regular de frutas e hortaliças e reduzindo o de refrigerantes e sucos artificiais. Porém, os índices de obesidade, hipertensão e diabetes continuam altos.
O brasileiro está passando por um momento de transição, saindo da desnutrição e caminhando para a obesidade. Só nos últimos 10 anos, o aumento no índice de obesidade foi de 60%. Doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, diabetes e câncer respondem por 74% dos óbitos no Brasil e são as principais causas de mortes no país. 
Para o preparador físico Marcio Atalla, "ainda que exista a redução no consumo da gordura, sal, açúcares e mais frutas, fibras ou alimentos in natura, nada vale se não nos atentarmos para a relação entre a quantidade de calorias consumidas e gastas. Dessa forma, a atividade física é um fator determinante para a saúde da população", comenta. Além disso, 78% das pessoas são consideradas sedentárias por não atingirem o mínimo de atividade física proposta pela OMS. 

Marcio acredita que "atividades físicas regulares, que estejam adequadas ao estilo de vida de cada um e que se sustentem por mais tempo, são recomendações que devem ser seguidas por todos. Com isso, pode-se adquirir o equilíbrio, comendo de tudo um pouco". Extremismos em dietas e atividades físicas tendem a não ser sustentáveis por muito tempo, o que dificulta o controle da própria saúde. 

Com isso, é evidente a necessidade de implementação de políticas públicas que mostrem o caminho a ser seguido e auxiliem nessa trajetória. "Assim como a mãe que apenas proíbe o filho de comer doce, mas a criança continua pedindo aquele brigadeiro, de nada adianta a imposição se não há educação", completa Atalla. 

Para comer, não é preciso receita, apenas bom senso, porque saudável é comer de tudo. "Isso faz com que a pessoa se alimente de forma mais tranquila. A proibição gera desejo e compulsão. Mais saciadas, as pessoas passam a comer menos e somente quando têm vontade", finaliza.
Fonte: https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2017/10/16/noticias-saude,215157/dia-mundial-da-alimentacao-oportunidade-de-alerta-sobre-a-relacao-com.shtml

    quarta-feira, 18 de outubro de 2017

    18 de outubro - Dia do médico




    Falar de seu ofício de médico não é fácil. Existem muitas dificuldades e o seu trabalho é incansável. A Equipe do CMS Nicola Albano parabeniza a todos os médicos da unidade.

    terça-feira, 17 de outubro de 2017

    11 de outubro - Dia Nacional de Prevenção da Obesidade




    O problema da obesidade


    Enquanto muitas epidemias pode ser derrotado com uma pílula ou de uma vacina, a obesidade exige mudanças de comportamento, bem como o acesso a preços acessíveis, nutritivos e oportunidades para a atividade física nos lugares onde as pessoas vivem, aprender, comer, fazer compras, trabalhar e jogar.


    A obesidade e o sobrepeso são atualmente a segunda maior causa evitável de morte e pode em breve ultrapassar o tabaco como a principal causa de morte.

    Deixar de ganhar a batalha contra a obesidade vai significar a morte prematura e incapacidade para um segmento cada vez maior.

    Sem uma ação forte para reverter a epidemia da obesidade, pela primeira vez na história os nossos filhos poderão enfrentar um tempo mais curto do que seus pais.

    Causa sérios problemas o excesso de peso e obesidade, incluindo:
    • Diabetes tipo 2
    • Doença cardíaca
    • O colesterol alto
    • Pressão alta
    • Várias formas de câncer
    • Asma
    Cada vez mais, muitas dessas doenças, anteriormente associadas apenas com a idade adulta, também estão sendo observados em crianças com sobrepeso e obesidade. Junto com os riscos para a vida encurtamento doenças crônicas, excesso de peso em uma sociedade que estigmatiza esta condição contribui para a má saúde mental associada com vergonha séria, auto-culpa, baixa auto-estima e depressão.

    Prevenção da obesidade

    A melhor maneira de prevenir o excesso de peso ou obesos, é de comer de forma saudável e fazer exercícios regularmente.

    Conceito

    Obesidade pode ser conceituada como uma condição de acúmulo anormal ou excessivo de gordura no organismo, levando a um comprometimento da saúde.

    O excesso de peso e a obesidade são grandes ameaças à saúde tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento, inclusive na infância e na adolescência tendendo a persistir na vida adulta: cerca de 50% de crianças obesas aos seis meses de idade e 80% das crianças obesas aos cinco anos de idade, permanecerão obesas.

    Sabe-se que a obesidade tem etiologia multicausal, determinada por fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e psicológicos, porém existe forte evidência de que a obesidade de causa ambiental, determinada pela ingestão de alimentos com elevada densidade calórica e sedentarismo, seja a principal responsável pelo aumento da prevalência de excesso de peso na população, sendo responsável por mais de 95% dos casos.

    Outros fatores condicionantes da obesidade infantil incluem o desmame precoce com a imediata utilização de alimentos formulados para alimentar o lactente, além da substituição de alimentos in natura preparados no domicílio por alimentos industrializados, na maioria dos casos contendo valor energético superior ao recomendado para a idade.

    Ademais, a obesidade representa um alto custo para o sistema de saúde, visto que as conseqüências desta síndrome incluem o acidente vascular cerebral; os cânceres de mama, cólon, endométrio e próstata; hipertensão, dislipidemias e Diabetes Mellitus. Embora muitas das conseqüências da obesidade infantil assemelhem-se àquelas em adultos, elas ocorrem menos freqüentemente. Entre as conseqüências mais predominantes da obesidade em crianças está a discriminação que as mesmas sofrem perante seus colegas.

    Problemas ortopédicos também ocorrem mais freqüentemente em crianças obesas assim como Acanthosis nigricans, anormalidades hepáticas, apneia do sono e pseudotumor cerebral. Observa-se também uma associação entre o excesso de peso em relação à altura e aumento da pressão sanguínea e diminuição dos níveis de Lipoproteínas de Alta Densidade (HDL-c). Tal situação pode conduzir a longo prazo para o desenvolvimento de doenças crônicas tais como a hipertensão e a aterosclerose.

    Diante da complexidade e variabilidade do perfil nutricional brasileiro, pode-se considerar que a avaliação nutricional de populações é uma ferramenta de extrema importância para compreensão da dinâmica nutricional de crianças, e, conseqüentemente, formulação de políticas e ações de promoção à saúde mais efetivas.




    11 de outubro - dia do deficiente físico




    Dia do Deficiente Físico

    Deficiente Físico Pela ordem, as deficiências mais comuns são visual, motora, auditiva e mental.
    Multiplicam-se as iniciativas de apoio ao deficiente e defesa de seus diretos. A luta de todos nós pelo aumento das condições de acessibilidade nas ruas, calçadas, prédios, pontos turísticos, áreas de lazer, meios de transporte e até no ambiente digital, entre outros, representa um grande exemplo de solidariedade.
    O acesso dos deficientes à cidadania, à educação e ao mercado de trabalho, de forma a impedir que suas incapacidades encubram suas habilidades, é também uma questão de respeito ao ser humano. Afinal, somos todos diferentes, mas temos igual direito à dignidade.

    Fonte: http://www.smartkids.com.br/data/11-outubro-dia-do-deficiente-fisico


    Infográfico

    6 Grupos de Saúde
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    0000 Metros Quadrados
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    Como eu Faço

    Como eu Faço
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    Conheça esta história
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