sábado, 28 de junho de 2014
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Dia Internacional de Combate às Drogas
Em 1987, a Organização das Nações Unidas (ONU) determinou o dia 26 de junho como o Dia Internacional de Combate às Drogas. A primeira conferência sobre o assunto foi convocada pela ONU em fevereiro de 1990, firmando de 1991 a 2000 como anos internacionais de combate às drogas.
Em 1997 a ONU criou o Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC, na sigla em inglês) com o objetivo de prestar cooperação técnica aos países-membros para reduzir os problemas na área de saúde (como o HIV) e social (como a violência) que possuem relação direta ou indireta com as drogas ilícitas e o crime. A cada ano, no mês de junho, o UNODC prepara uma campanha internacional de prevenção a drogas, visando contribuir para o desenvolvimento socioeconômico dos países ao promover justiça, segurança, saúde e direitos humanos.
As drogas já se tornaram um mal social em todo mundo. No Brasil, os dados são particularmente alarmantes. De acordo com o mais recente estudo apresentado pela ONU, a proporção da população brasileira que consome cocaína cresceu de 0,4%, em 2001, para 0,7%, em 2005. Em 2001, 1% dos brasileiros entre 15 e 65 anos consumia a droga. O índice subiu para 2,6% em 2005. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o mundo tem pelo menos 200 milhões de consumidores de drogas, dos quais 40 milhões são dependentes.
As drogas foram usadas ao longo de vários anos para fins muito diferentes: em cerimônias religiosas, em sessões de meditação, medicina, datas comemorativas, festejos e confraternizações. Hoje em dia é difícil uma comemoração, seja ela familiar ou não, em que o álcool não esteja presente.
As informações sobre aos malefícios que causam a droga são amplamente divulgadas nos meios de comunicação (televisão, revistas, internet, etc.) viável para todos, independentemente do nível econômico da pessoa. Em contrapartida vemos muitas propagandas a favor do vício diretamente e indiretamente: “51 uma boa ideia”; “Deu duro? Tome um Dreher”. “Desce macio e reanima”; “a cerveja que desce redondo”, etc. Muitas vezes, os próprios pais incentivam seus filhos ao consumo de drogas, por meio de exemplos pessoais ou mesmo por brincadeira.
O Governo Federal pretende investir até 2014 um total de R$ 4 bilhões no Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, e é responsabilidade dos municípios a criação dos Conselhos Municipais de Combate as Drogas – COMAD, que objetiva propor e acompanhar, a execução da política municipal de prevenção ao uso indevido de drogas e substâncias que causem dependência física ou psíquica; coordenar, desenvolver e estimular programas:
a) De prevenção ao uso indevido e à disseminação do tráfico ilícito de drogas e substâncias que causem dependência;
b) Tratamento, recuperação e reinserção social de dependentes;
c) De otimização e capacitação de recursos humanos para o trabalho de prevenção.
O uso indiscriminado das drogas e, pior, o tráfico ilegal destas, gera um mal social de difícil resolução e conduz milhões de pessoas à morte. Por isso, é papel das organizações internacionais, dos Estados, dos indivíduos e demais atores que promovem a política mundial, trabalharem para a promoção do bem-estar social, e da dignidade humana, livre de dominações e dependências de qualquer tipo.
Fonte: http://internacionalamazonia.blogspot.com.br/2014/06/dia-internacional-de-combate-as-drogas_25.html
segunda-feira, 23 de junho de 2014
sábado, 21 de junho de 2014
21 DE JUNHO - DIA NACIONAL DO CONTROLE DA ASMA
No dia 21 de junho é comemorado o Dia Nacional de Controle da Asma. Nesta época do ano, o tempo seco pode levar a crises de tosse, aperto e chiado no peito, principalmente em pessoas com algum problema respiratório, como a asma.
A asma é uma doença crônica que geralmente se inicia na infância e pode ter suas conseqüências controladas com alguns cuidados e muita atenção.
O primeiro passo é entender que a palavra crônica não indica gravidade, mas significa que é uma doença que em vez de curada, deve ser controlada. É importante não buscar tratamento apenas em momentos de crise, mas sim ter a consciência de que o acompanhamento da asma deve ser feito todos os dias. Usar adequadamente a medicação e tomar todos os cuidados necessários com o ambiente é fundamental. O contato com alérgenos (poeira, fumaças, mudança de tempo, mofo, dentre outros) pode desencadear as crises e comprometer a respiração. Confira algumas dicas de cuidado com o ambiente:
● Retire animais de dentro da casa, pelo menos dos quartos. Dê banho no animal semanalmente;
● Fique longe da fumaça do tabaco. Pacientes e seus familiares não devem fumar;
● Lave os lençóis e cobertores semanalmente, se possível com água quente, e seque-os ao sol;
● Limpe diariamente a casa, com pano úmido. Procure fazer a limpeza somente quando o asmático não estiver em casa;
● Retire os bichinhos de pelúcia do quarto;
● Evite travesseiros e acolchoados que contenham penas, evite cobertores de lã;
● Não use remédios por conta própria ou recomendados a outras pessoas.
Com informação e atitude é possível oferecer uma boa qualidade de vida para quem tem asma! O apoio e a parceria de todos são garantia de sucesso no tratamento.
NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA QUAL O APOIO QUE VOCÊ PODE ENCONTRAR?
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS DA ESF E GESTORES
Para impactar sobre os múltiplos fatores que interferem no processo saúde-doença, é importante que a atenção às pessoas com doenças respiratórias crônicas esteja pautada em uma equipe multiprofissional e interdisciplinar.
1 ATRIBUIÇÕES COMUNS A TODOS OS PROFISSIONAIS DA EQUIPE:
• Acolher as pessoas com doença respiratória de forma humanizada, estabelecendo
uma comunicação participativa com a pessoa e a família.
• Desenvolver ou apoiar atividades de educação em saúde no plano individual e
coletivo .
• Orientar sobre a doença e o tratamento.
• Orientar ações para reduzir a exposição aos fatores agravantes e desencadeantes
da asma, considerando a condição socioeconômica, hábitos de vida, valores
culturais, éticos e religiosos.
• Possibilitar aos usuários o desenvolvimento de habilidades para o manuseio das
técnicas de uso dos dispositivos inalatórios, além de colocar em prática o plano
de ação estabelecido pelo médico.
• Possibilitar aos usuários esclarecimentos sobre seus temores, os mitos, os
“medos” relacionados ao tratamento e a doença.
• Realizar oficinas para a confecção de espaçadores quando for impossível o serviço
adquiri-los no mercado; entre outros.
• Notificar suspeitas de eventos adversos, queixas técnicas e erros de medicação
ao serviço de farmacovigilância, nos seguintes endereços:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/apresenta.htm
ou
http://www.anvisa.gov.br/servicos/form/farmaco/index_prof_erro.htm.
• Garantir o acompanhamento contínuo e realizar visita domiciliar, quando
necessário.
• Trabalhar em equipe integrando áreas de conhecimento e profissionais de
diferentes formações, de forma a valorizar os diversos saberes e práticas, na
perspectiva de uma abordagem integral e resolutiva, possibilitando a criação de
vínculos com ética, compromisso e respeito.
FONTE: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad25.pdf
FONTE: http://www.atituderimacomsaude.com.br/pagina/252/dia-nacional-de-combate-a-asma.aspx
21 DE JUNHO - CHEGOU O INVERNO. QUE DELÍCIA!
O inverno é a estação em que os povos tentam manter a casa tão morna como se realizava no verão, quando se queixavam sobre o calor.
terça-feira, 17 de junho de 2014
Dia Nacional de Combate a Asma
No Dia de Combate à Asma, veja curiosidades sobre a doença
A asma afeta cerca de 10% a 25% da população brasileira e é responsável anualmente por 400 mil internações hospitalares e 2,5 mil mortes, de acordo com a Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia). No Dia Nacional de Combate à Asma (21 de junho), aprenda o que é a doença e saiba a importância de seguir o tratamento. As explicações abaixo são do alergista João Negreiros Tebyriçá, presidente da Asbai Nacional:
1 - O que é
É uma doença inflamatória dos brônquios de origem imunológica e alérgica.
2 - Sintomas
Os principais sintomas são tosse, falta de ar e chiado no peito (sibilância respiratória). A tosse pode ser seca ou com produção de muco (catarro em aspecto de clara de ovo) em grande quantidade. O chiado costuma ser mais intenso na expiração que na inspiração, mas pode ser contínuo. A falta de ar varia desde uma dificuldade ao fazer esforço até uma intensa dispneia (dificuldade de respirar) em repouso, que chega a acordar o paciente no meio da noite.
3 - Causas
A asma é reconhecidamente familiar e existe um componente genético, mas é uma doença complexa que se manifesta após a interação da pessoa suscetível com os fatores do meio ambiente, como viroses respiratórias e exposição a substâncias irritantes respiratórias (fumaças e poluentes atmosféricos).
4 - Quando surge
Costuma aparecer na infância, habitualmente após os 3 anos, porém pode se manifestar antes. Existe também a asma que se inicia na idade adulta, com a possibilidade de ser até mais grave.
5 - Rinite
A rinite é um fator de risco para asma. Estudos têm demonstrado que pessoas com rinite apresentam uma inflamação alérgica em todo o sistema respiratório, não apenas no nariz. Assim, quem não a trata está mais sujeito a desenvolver asma.
7 - Diagnóstico
É feito basicamente pela história clínica e pelo exame do paciente. Pode ser complementado com um exame de função respiratória, testes alérgicos ou avaliação de alergia pelo exame de sangue. A radiografia de tórax não é necessária para o diagnóstico, mas ajuda na avaliação de outros problemas pulmonares e possíveis complicações, como pneumonia.
8 - Tratamento
O principal tratamento consiste no uso contínuo de corticoides por via inalatória, que diminuem a inflamação alérgica e promovem estabilização e controle da doença, diminuindo as crises e os sintomas.
O tempo de cuidado varia de acordo com cada caso, mas deve ser mantido até que se obtenha um controle total da patologia por pelo menos seis meses, quando a medicação é reduzida aos poucos até se obter a dose mínima de controle ou poder eliminá-la.
9 - Mais opções de tratamento
Em alguns casos, além dos corticoides inalatórios, pode-se lançar mão de vacinas de alergia, diminuindo a quantidade total de medicamentos e até abreviando o tempo de tratamento, principalmente nos mais jovens.
Pacientes que não conseguem um bom controle podem utilizar uma associação de broncodilatador de longa ação com corticóides inalatórios. Novos remédios, como os antagonistas de leucotrienos, também servem de ajuda.
Nos quadros mais graves, em que não se consegue obter uma boa resposta com os tratamentos citados, é possível investir na injeção subcutânea de anti-IgE (imunoglobulina E), o melhor tratamento disponível atualmente.
10 - Benefícios do tratamento
A enfermidade tem controle e um tratamento adequado pode levar até a uma remissão total dos sintomas por vários anos ou pela vida toda.
11 - Falta de cuidados
A falta de tratamento pode causar deterioração da função pulmonar e piora progressiva da doença, ocasionando crises cada vez mais graves e até fatais. É importante ressaltar que a crise grave e fatal pode acontecer inclusive em jovens que nunca tiveram uma crise forte, mas estão sem medicamento de controle adequado.
sexta-feira, 13 de junho de 2014
quinta-feira, 12 de junho de 2014
11 de junho - Dia do Educador Sanitário
EDUCAÇÃO E SAÚDE
É dia do Educador Sanitário!
Estamos acostumados desde criança a ouvir : "Vai escovar os dentes antes de dormir! ", "Já lavou suas mãos antes de sentar na mesa?", "Tomou banho direito, lavou as orelhas?". Pois é! O nosso primeiro Educador Sanitário está dentro da nossa casa, são os nossos responsáveis, principalmente nossos pais e nossos primeiros professores.
Nem sempre foi assim. Campanhas educativas, unir saúde e educação, hábitos como escovar os ao acordar, depois das refeições e antes de dormir; usar fio dental; lavar bem as mãos antes das refeições e ao chegar em casa; evitar contato com objetos sujos e de origem desconhecida, não brincar em "águas paradas" ou realizar boa higiene após pisar em água de temporais, tomar aquele bom banho diário, a vacinação, entre outros exemplos presentes hoje no dia-a-dia passou a ser uma ideia divulgada no Brasil décadas de 30 e 40.
Em 1941, foram instituídos 12 Serviços Nacionais: Serviço Nacional da Peste, da Tuberculose, da Febre Amarela, Câncer, Lepra, Malária, Doenças Mentais, Educação Sanitária (SNES), de Fiscalização da Medicina, de Saúde dos Portos, de Bioestatística e de Águas e Esgotos. O SNES era o órgão federal encarregado de elaborar e supervisionar atividades destinadas especificamente à educação em saúde. O SNES deveria também articular-se com outros serviços e organizações estatais, paraestatais e privadas.
Órgãos de educação sanitária teriam como prioridade a proteção da criança, a alimentação pública e a tuberculose, um dos problemas mais graves da época.
A SAÚDE passou a ser vista como uma questão PEDAGÓGICA, tão importante quanto a alfabetização e a higiene era o conceito central, orientando as políticas do setor e as práticas preventivas, objetivando um país com homens e mulheres trabalhadores e crianças saudáveis.
SNES se dedicou a publicações de folhetos, cartilhas livros e catálogos; realizou palestras via rádio; conferências em colégios e coordenou os trabalhos de educação e propaganda sanitárias realizados por outras entidades do Ministério. Essas publicações e campanhas abordavam doenças específicas e questões como o tabagismo, cuidados orais e, na época, o exame pré-nupcial.
As práticas preventivas atravessaram as décadas, inclusive após 1953, quando foi criado o Ministério da Saúde.
A EDUCAÇÃO SANITÁRIA
A Educação Sanitária promove mudanças no comportamento humano em relação aos problemas de saúde. È um processo ativo, contínuo, que melhora as condições de saúde não só do ser humano, como também do meio ambiente, dos animais e vegetais.
Com os cuidados necessários e básicos, com os conselhos dos EDUCADORES DE SAÚDE, a saúde é menos afetada porque evita contato direto e indireto com microorganismos:
- vírus;
-protozoários;
-bactérias;
-vermes; e
-parasitas
O EDUCADOR SANITÁRIO
Para ser Educador sanitário é necessário formação e capacitação nos níveis humana e profissional. É preciso possuir equilíbrio emocional e psicológico, ser aberto ao diálogo, disponível e capaz de trabalhar em equipe, com capacitação mínima em relação aos aspectos de Educação, promoção da saúde e prevenção das doenças, conhecer a realidade da saúde e as ciências humanas e sociais.
A CONSCIENTIZAÇÃO é o verdadeiro trabalho educativo sanitário, uma conscientização da população de forma crítica e participativa, com equipes bem preparadas para o trabalho com o objetivo de a uma condição sanitária cada vez mais eficiente.
Professores de biologia e ciências no ensino fundamental, por exemplo, são capacitados para incluir "programa de saúde" no contexto escolar. A Coordenadoria de Educação Sanitária é a responsável pela orientação e desenvolvimento de campanhas, projetos, treinamento técnico e palestras envolvendo o público específico e afim conforme os programas de defesa sanitária animal e vegetal.
O EDUCADOR SANITÁRIO atua também em Pet Shops, com a finalidade de prevenir doenças em animais ou ainda na área rural, orientando a saúde de animais e vegetais, conscientizar a respeito do uso de agrotóxicos em demasia.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
09 de junho - DIA MUNDIAL DA IMUNIZAÇÃO
Em 09 de junho comemora-se o dia da Imunização para conscientizar a importância da vacinação para a prevenção de doença s e venenos.
O termo "vacina" é derivado do latim materia vaccinia (substância que vem da vaca) Esse nome deve-se à primeira vacina contra a varíola, criada pelo médico inglês Edward Jenner, ao perceber que após contrair a varíola bovina, as pessoas ficavam imunes a varíola humana.
Porém, foram 20 anos de pesquisas. Em 1796, o Dr. Edward Jenner vacinou com êxito um menino, injetando a secreção das fístulas de uma vaca com varíola nele. Algumas semanas depois, inseriu na criança a varíola humana e este não adoeceu.
Ressaltamos que a comunidade médica resistiu inicialmente, entretanto, a vacina passou a ser mundialmente utilizada.
O QUE É IMUNIZAR?
IMUNIZAR é fazer um ser humano ou um animal ficar imune a uma moléstia infecciosa, tornando o organismo capaz de reagir a agentes como as doenças e os venenos. É um conjunto de métodos terapêuticos destinados a conceder resistência ao organismo.
FORMAS DE IMUNIZAÇÃO
A imunidade pode ser natural ou adquirida: A imunidade natural compreende mecanismos inespecíficos de defesa de pele, Ph, e a imunidade conferida pela mãe através da via transplacentária e pelo leite materno ao recém-nascido.
A imunidade adquirida pode ser espontânea, após um processo infeccioso, ou induzida de maneira ativa ou passiva:
Passiva: administração de anticorpos previamente formados (imunoglobulinas) ou soros hiperimunes. Útil em pacientes com defeito na formação de anticorpos ou imunodeprimidos;
Ativa: uso de microorganismos vivos atenuados, mortos e componentes inativados de microorganismos.
O MEIO para a imunização é a vacina. A vacina é uma substância não reagente que é feita do vírus da doença (morto ou inoculado) que é injetado no corpo humano ou do animal. O processo é o seguinte: ao receber a vacina, o corpo não reconhece que o vírus está morto e fabrica substâncias para combatê-lo.
Assim sendo, quando o organismo estiver vulnerável ao contágio da doença, será defendido pelos anticorpos da vacina.
A CARTEIRINHA DE VACINAÇÃO
Todos nós temos a nossa "carteirinha de vacinação" desde o nascimento. É através dela que participamos doPrograma Nacional de Imunização do Ministério da Saúde e controlamos as vacinas opcionais. Mantendo-a em dia, reduzimos a incidência de doenças infecciosas em todo o país e, sobretudo, a nossa saúde. As vacinas obrigatórias, segundo o Programa Nacional de Imunizações, podem ser encontradas nos Postos de Saúde e também são aplicadas durante campanhas nacionais e são gratuitas.
As vacinas chamadas "opcionais", que não são fornecidas pelo governo, podem ser aplicadas em clínicas particulares e possuem preços variados. Nos dois casos, é necessário apresentar a carteirinha de vacinação.
CALENDÁRIO E NOVAS VACINAS PARA AS CRIANÇAS
O Governo Federal anunciou em janeiro a introdução de duas novas vacinas no calendário básico de vacinação infantil, que serão adotadas a partir do segundo semestre:
1- A vacina injetável contra a poliomielite (chamada de Salk); e
2 -A vacina pentavalente, que imuniza contra 5 doenças : Difteria, Tétano, Coqueluche, Hemófilos e Poliomielite.Esta vacina não possui reações adversas e s eu uso é indicado do 4º aos 15º mês de vida e entre 3 e 6 anos de idade.
Para o Ministério da Saúde, a introdução da vacina injetável contra a pólio reduz riscos de possível contágio pela doença. Em 2011, foram registrados dois casos suspeitos de paralisia infantil supostamente causados pela vacina oral, a Sabin. A dose injetável torna o risco quase nulo.
ATENÇÃO: a aplicação da dose injetável não irá retirar do calendário de vacinação as doses orais, a "Sabin" já aplicadas nas campanhas de imunização. Segundo o governo, será aplicado um esquema sequencial, com as duas vacinas. A imunização injetável será aplicada aos dois e aos quatro meses de idade, e a vacina oral será usada nos reforços, aos seis e aos 15 meses de idade.
Já a vacina pentavalente reunirá em uma única dose imunizações contra difteria, tétano, coqueluche, haemophilus influenza tipo B e hepatite B. Atualmente, a imunização para estas doenças é oferecida em duas vacinas separadas.
OUTRAS MUDANÇAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE
Também, o Ministério da Saúde anuncia outras mudanças:
Antes, a criança precisava ser vacinada do nascimento até os seis meses, sem intervalo, e com doses de imunizações diferenciadas contra as doenças. Agora, a vacina contra BCG e Hepatite B será feita ao nascer e depois somente com dois meses, onde receberão a dose da nova vacina pentavalente e da poliomielite inativada.
As outras duas vacinas que antes eram aplicadas aos dois meses – vacina oral "Rotavírus Humano" e "vacina pneumocócida 10" – seguirão mantidas de forma igual no calendário.
As segundas doses das vacinas de poliomielite inativada e da pentavalente serão realizadas aos quatro meses.
A vacina pentavalente ainda terá uma terceira dose de aplicação, aos seis meses. Neste período, a criança também receberá a dose da vacina oral contra a poliomielite e a vacina pneumocócica 10.
H1N1
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) disponibiliza para 2012 a mesma linhagem da vacina contra a Gripe Suína que disponibilizou em 2011 porque os vírus circulantes não sofreram alterações.
A composição da vacina para gripe sazonal é atualizada a cada ano, de acordo com os vírus circulantes, para garantir a eficácia do produto de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o Hemisfério Sul.
Esta vacina é recomendada para o "grupo de risco”, e é aplicada em etapas em trabalhadores se saúde, gestantes, doentes crônicos, crianças entre 6 meses e 2 anos, população entre 20 e 29 anos de idade, população com mais de 60 anos com doenças crônicas e população de 30 a 39 anos.
FIQUE EM DIA COM SEU CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO, se necessário, procure as Clínicas de Vacinação mais próximas no site do Help Saúde.
Muita atenção às imunizações que são necessárias se você vai viajar, se reside em áreas de risco de Febre Amarela ou se foi vítima de ferimentos causados por acidentes ou animais. Além da Febre Amarela, as vacinas contra tétano, raiva, o soro antiofídico são algumas que nunca sabemos quando iremos precisar. Nunca dispense orientações médicas.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Falta de memória ou atenção?
Muita gente costuma esquecer coisas simples, como onde guardou a chave do carro ou o que comeu no dia anterior. Mas como saber se esse esquecimento é apenas uma falta de atenção ou algo mais sério? No Bem Estar desta sexta-feira (30), o neurologista Tarso Adoni explicou que a maioria das queixas de memória em pessoas jovens tem mais relação com falta de atenção do que com qualquer problema de saúde.
saiba mais
Segundo o médico, isso acontece muito por causa do ritmo de vida das pessoas hoje em dia, que pode comprometer muito a atenção e, consequentemente, prejudicar a memória - há alguns testes, inclusive, que podem ajudar a detectar, como mostrou a reportagem da Daiana Garbin (veja nos vídeos abaixo).
Nesses casos, algumas medidas simples já podem ajudar, como dormir bem, fazer atividade física e ainda se alimentar bem. A nutricionista Elaine Moreira explicou que alimentos com glicose são os que mais fazem bem para o cérebro, porque fornecem energia. Além disso, nutrientes como vitamina B12, ômega 3, zinco, ferro, fósforo e cafeína também são bons.
A falta de algum desses nutrientes pode levar a falhas de memória já que alguns deles ajudam a conduzir os impulsos elétricos que levam informações para o cérebro. Fora a má alimentação, a falta de sono também pode comprometer um pouco a memória. A privação do sono é tão importante que mulheres grávidas ou mães, por exemplo, que costumam dormir pouco, também podem ter um pouco de esquecimento. Além do sono, essas mulheres têm ainda alterações hormonais que influenciam da mesma maneira (veja no vídeo abaixo).
No entanto, o neurologista Tarso Adoni alerta que se o problema de memória estiver comprometendo o dia a dia do paciente, ele deve procurar um médico para fazer uma avaliação. Entre um dos problemas mais graves que podem afetar o cérebro está o mal de Alzheimer, que atinge em média 7% dos idosos. A doença pode causar perda de funções cognitivas, causada pela morte de células cerebrais. No entanto, se diagnosticada no início, é possível retardar seu avanço ou ainda controlar os sintomas, melhorando a qualidade de vida do paciente.
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/falta-de-memoria-ou-atencao-saiba-diferencas-e-veja-como-melhorar.html
05 de junho - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
Preservar o meio ambiente é muito importante para que possamos ter um planeta saudável e rico em recursos naturais no futuro.
Vamos aproveitar este dia e listar quantas ações podemos fazer para colaborar na preservação do meio ambiente. Se todo mundo fizer um pouquinho, podemos contribuir um montão para o mundo!
Segue algumas medidas que podemos facilmente tomar em casa e na escola:
Água
Escovando os dentes – desligue a água enquanto faz a escovação.
Lavando a louça – desligue a água enquanto ensaboa pratos, copos, talheres e panelas.
Tomando banho – nada de banhos muito longos e quando estiver se ensaboando, desligue a torneira.
Energia
Desligue as luzes – ao sair do seu quarto, sala ou cozinha não esqueça de apagar as luzes.
Desligue aparelhos eletrônicos – não deixe a televisão, rádio ou computador ligado caso não esteja sendo utilizado.
Ar condicionado – utilize com moderação!
Lavando roupa suja – dedique dias da semana para lavar a roupa. Assim você utiliza a máquina de lavar em sua capacidade máxima, economizando energia e água ao mesmo tempo.
Passando roupa – também dedique dias da semana para passar roupa. Evitando assim, o liga e desliga.
Lixo
Coleta seletiva – tenha uma atitude bacana. Programe a coleta seletiva na sua casa. É muito fácil, basta separar os lixos em: material orgânico, papel, metal, vidro e plástico.
Desta forma, você estará fazendo uma grande contribuição à mãe natureza, já que este material será reciclado, ou seja, será reaproveitado para a fabricação de novos produtos.
Transportes
As emissões de gases emitidos pelos transportes é muito nociva para a nossa atmosfera. Mas podemos tomar algumas atitudes para contribuir na diminuição da emissão de gases.
A caminho da escola – Utilizar os transportes coletivos é sempre mais saudável para o planeta. Por isto, quanto mais gente utilizar um mesmo veículo melhor. Se você vai de carro para a escola, que tal combinar um rodízio com os colegas que moram perto! Além de ser uma atitude consciente, você aproveita e faz novos amigos!
Agora, se a sua escola é perto de casa, larga de preguiça e vá a pé! Assim, você estará cuidando da saúde do nosso planeta, e da sua saúde também!
Fonte: Smart Kids