sábado, 14 de novembro de 2015
De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, aproximadamente 5,8% da população a partir dos 18 anos têm diabetes tipo 2, o que equivale a 7,6 milhões de pessoas. E aparecem 500 novos casos por dia. O diabetes tipo 1 e 2, juntos, atingem 10 milhões de pessoas.
Os sintomas muitas vezes são vagos, como formigamento nos pés ou cansaço. “Portanto, é importante pesquisar diabetes mesmo que a pessoa não apresente sintomas. A realização do exame é recomendada para todos que estejam com o peso acima do ideal com pelo menos mais um fator de risco para a doença como: sedentarismo; parentes de primeiro grau com diabetes; hipertensão arterial; mulheres que tiveram filhos com mais de 4 Kg ou que tiveram diabetes gestacional; alteração no nível de triglicerídeos ou HDL; portadoras da síndrome dos ovários policísticos ou pessoas com antecedente de doença coronariana. Além disso, todas as pessoas com mais de 45 anos devem fazer a avaliação, mesmo que estejam com o peso corporal ideal, não tenham nenhum fator de risco e não apresentem sintomas”, alerta o médico.
Se a pessoa sente muita sede, vontade de urinar várias vezes, registra perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais do que o habitual), tem visão embaçada, registra infecções repetidas na pele ou mucosas, seus machucados demoram a cicatrizar, tem fadiga (cansaço inexplicável) e dores nas pernas por causa da má circulação devem procurar o médico. “Esses são os sintomas do diabetes”, reforça o endocrinologista.
“É importante que as pessoas façam sempre exames preventivos, mantenham o peso corporal adequado através da alimentação saudável e da prática regular de exercícios físicos, e fiquem atentas aos possíveis sintomas da doença”
Fonte: http://uipi.com.br/noticias/geral/2012/11/13/14-de-novembro-dia-mundial-do-diabetes/
terça-feira, 10 de novembro de 2015
10 DE NOVEMBRO- DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À SURDEZ.
A perda auditiva é uma das deficiências mais comuns na população brasileira. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Otologia, de cada mil crianças nascidas no país, três a cinco já nascem com deficiência auditiva. Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 15 milhões de brasileiros têm problemas auditivos.
A Campanha Nacional da Saúde Auditiva pretende levar informação e educação sobre saúde auditiva para população. Nesse mês teremos ações de atendimento e palestras em todo o Brasil.
Deficiência
A surdez pode se desenvolver de diversas maneiras. Quando genética, pode ser detectada nos primeiros dias de vida e tratada com sucesso. O teste da orelhinha – um exame rápido e indolor – pode resgatar a audição em quase 100% dos casos, se realizado nos primeiros seis meses de vida.
Na terceira idade, mesmo com o envelhecimento natural dos órgãos, é possível conviver com a perda auditiva, buscando tratamentos para melhorar a qualidade de vida. O problema é mais perceptível após os 65 anos. “A surdez no idoso é um dos mais importantes fatores de desagregação social. De todas as privações sensoriais, a perda auditiva é a que produz efeito mais devastador no processo de comunicação do idoso”, orienta o otorrinolaringologista Oswaldo Laércio Cruz, coordenador da Campanha.
Prevenção
Atualmente, com os elevados níveis de poluição sonora, a cultura da prevenção e a redução de exposição do ouvido a riscos desnecessários são essenciais para manter a audição saudável. Entrando no seu terceiro ano, a Campanha Nacional da Saúde Auditiva (www.saudeauditiva.org.br), uma ação da Sociedade Brasileira de Otologia busca esclarecer a população sobre a perda auditiva, seu impacto na convivência social e novas alternativas para tratamentos. “Assim como há o envelhecimento da visão, com a idade, a pessoa também ouve menos. E, como é natural usarmos óculos para poder ampliar as imagens, também deveríamos usar os aparelhos de amplificação sonora [AAS], ou outros equipamentos para a audição, sem nenhum preconceito, como forma de minimizar os efeitos negativos da deficiência auditiva que tanto aflige as pessoas”, afirma o otorrinolaringologista Luiz Carlos Alves de Souza, presidente da Sociedade Brasileira de Otologia.
Implante coclear
Dentre as técnicas utilizadas para reverter os problemas de surdez existe o implante coclear. Trata-se de um dispositivo eletrônico colocado através de cirurgia no ouvido interno do paciente, que tem suas fibras nervosas estimuladas. Um outro dispositivo, externo, capta os sons através de um microfone e, após a interpretação da informação no cérebro, o paciente consegue detectar e saber a direção dos sons, além de ouvir barulhos.
Poluição Sonora
A poluição sonora é a terceira maior do planeta, só perde para água e o ar. Pode acarretar conseqüências severas à qualidade de vida da população, afetando a saúde do indivíduo e conturbando intensamente as relações sociais. Algumas pesquisas mostram que o ruído fora de controle constitui um dos agentes mais nocivos à saúde humana, causando perda da audição, zumbidos, distúrbios do labirinto, ansiedade, nervosismo, hipertensão arterial, gastrites, úlceras e impotência sexual. No Brasil, a poluição sonora já é considerada uma questão de saúde pública.
Uma pessoa não pode permanecer em um ambiente com atividade sonora de 85 decibéis por mais de oito horas. Esse tempo cai para quatro horas em lugares com 90 decibéis, duas horas em locais com 95 decibéis, e uma hora quando a intensidade chega a 100 decibéis.
Fonte: http://sensibilizauff.com/2014/11/10/10-de-novembro-dia-nacional-de-prevencao-e-combate-a-surdez/
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
NOVEMBRO AZUL
Cuidar da saúde é uma questão cultural. Enquanto as mulheres aprendem, desde cedo, que é preciso ir regularmente ao ginecologista – e, depois, quando se tornam mães, que é preciso levar os bebês ao pediatra –, os homens não são criados com esse hábito.
Vencer preconceitos
Outro problema entre os homens são os preconceitos com determinados exames. Como o que detecta câncer de próstata, outra das principais causas de morte. O diagnóstico traz boas chances aos pacientes, mas para isso é preciso quebrar o tabu e realizar o exame de toque retal periodicamente.Lhttps://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3404366142784918152#editor/target=post;postID=5304576412008161119;onPublishedMenu=posts;onClosedMenu=posts;postNum=1;src=link
Exames essenciais
Para saber como está a saúde, vale acompanhar possíveis fatores de risco fazendo um check-up anual. “A história clínica e o exame físico devem nortear a solicitação de exames, que deve ser personalizada ao máximo”, explica o dr. Nasri.
Confira os principais exames do check-up masculino:
- Exames de sangue para verificar os níveis de colesterol total e frações, triglicérides, glicemia e insulina
- Avaliação de calcificação em coronária
- Função hepática
- Ácido úrico
- Câncer de próstata: dosagem da enzima PSA
- Câncer de cólon: colonoscopia
- Função pulmonar, indicada aos fumantes
- Raio X de tórax para avaliar os órgãos sólidos
Os especialistas recomendam...
- Deixe de lado o sedentarismo: pelo menos 30 minutos de caminhada por dia. O ideal são cinco dias por semana.
- Alimente-se de forma saudável para controlar o sobrepeso: de cinco a seis pequenas refeições ao dia, ricas em frutas, legumes e verduras.
- Mude o ritmo da vida profissional: é preciso buscar equilíbrio entre os diversos papéis que se tem na sociedade e na família. Isso promove felicidade e alegria de viver.
fonte em dia com a saúde