A redução da mortalidade materna ainda é um desafio para o sistema de Saúde brasileiro. A mortalidade materna é utilizada como índice para monitorar a qualidade dos serviços de saúde prestados à população. No Brasil a relação entre a mortalidade materna e o número de bebês nascidos mortos ainda é alto. Cerca de 66 mães morrem a cada 100.000 bebês. Apesar dos constantes avanços tecnológicos aplicados a área de saúde, apenas 11 das 27 capitais brasileiras possuem Comitês de Mortalidade Materna atuantes. Essa comissão é responsável por identificar problemas regionais e elaborar estratégias para solucioná-los. Para diminuir a mortalidade materna, algumas medidas devem ser seguidas como o planejamento familiar, o Pré-natal bem estruturado e o encaminhamento dos casos patológicos para serviços de alto risco.
O dia 28 de maio é lembrado como o dia nacional de mortalidade materna. Infelizmente, ainda é grande o número de mulheres que morrem por problemas ocorridos na gravidez, no parto, ou no pós-parto. A Organização Mundial de Saúde (OMS) esclarece que a morte materna é decorrente de problemas ligados à gravidez ou por ela agravados, ocorridos no período da gestação ou até 42 dias após o parto. As causas são basicamente decorrentes das doenças hipertensivas, hemorragias, infecções puerperais e aborto. Muitas vezes ocorrido pela má qualidade de vida dos contextos familiares, a violência doméstica, o analfabetismo e a baixa renda.
Fonte: http://www.anchieta.es.gov.br/mat_vis.aspx?cd=18473
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